quarta-feira, 12 de junho de 2013

Afternoon Thought to Ponder:


We need to look everyday knowledge, that has been part of the restoration of God that God will do in us, by the fall of evil that sin caused us here in this life ... THEN MY BROTHER IS ON, YOU WILL NOT LOSE TO HEAVEN .. Heaven is for us to enjoy and worship our lord you can not stay out of it, then seek Him DAILY!
good afternoon Galeraa Liindaaa of Christ Jesus ...
Be Filled with the Holy Spirit!

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Loucos Por Jesus - Pr. Lucinho


De cabelo arrepiado, tênis e sorriso fácil, o Pr. Lucinho Barreto conquista cada vez mais o público jovem. Ele viaja o Brasil inteiro para falar de uma loucura muito saudável. Loucura que lhe rendeu três livros lançados pela editora Central Gospel: Manual de sobrevivência para o jovem cristão, Johnny, esta noite pedirão sua alma e Loucos por Jesus - Vol. I.

Pr. Lúcio Barreto Júnior, mais conhecido como Pr. Lucinho, estuda a vida e o comportamento jovem há 20 anos. Seu ministério é conhecido pela ousadia e bom humor com que a Palavra de Deus é pregada. “Jovem não quer tédio. Ele quer loucura”, explica. Uma de suas loucuras foi parar na internet recentemente: uma foto em que ele cheira a Bíblia como se fosse cocaína. A foto foi destaque em mídias seculares e evangélicas.

Em um bate-papo, o Pr. Lucinho fala sobre essa polêmica e conta como surgiu seu ministério, a relação com sua família e curiosidades sobre a autoria de seus livros. Conheça mais sobre este louco por Jesus.

Quando começou a sua “loucura por Jesus”?

A minha loucura por Jesus começou no final da minha adolescência, quando eu fui batizado pelo Espírito Santo. Poucos anos antes eu havia perdido minha mãe. Estava vivendo uma crise de depressão e tristeza. Mas, assim que fui batizado, notei uma mudança muito grande em tudo: nas minhas motivações, ações e reações. E a partir daí, o Espírito Santo que é esse “fazedor de loucos por Jesus”, colocou-me neste caminho para viver intensamente por Deus.

Qual o segredo para ser “louco por Jesus”?

O segredo é ter em você o “fazedor de loucos por Jesus”, que é o Espírito Santo. Não existe loucura por Jesus à parte do Espírito Santo. Se nós somos cheios do Espírito, o tempo inteiro, Ele vai nos apontar, levar e guiar até a pessoa de Cristo. Se nós estivermos cheios de Jesus, seremos loucos, apaixonados por Ele, por causa da pessoa bendita do Espírito Santo.

Como surgiu seu ministério com os jovens?

Meu ministério com os jovens surgiu exatamente depois que fui batizado pelo Espírito Santo. Eu passei por uma adolescência muito conturbada, doente. Eu me sentia sozinho com a perda da minha mãe e do meu pai. Logo que fui batizado, vi o Senhor me encaminhando para começar a trabalhar com moças e rapazes, adolescentes, que viviam no mesmo perfil que eu vivia. Como eu casei cedo, com 21 anos de idade, eu trabalhei com pessoas 5 a 8 anos mais novas que eu. Eu comecei a dar para eles aquilo que eu mesmo precisava na minha adolescência e não tinha. Então, o Senhor me ajudou a ministrar na vida deles exatamente nas áreas em que eu mais sofri.

Ao conhecer a sua esposa, você já tinha esse trabalho com os jovens? Qual a relação da sua família com seu ministério?


O início do meu ministério foi um pouco antes de conhecer a Patrícia, minha esposa. Mas quando ele começou para valer, ela já estava comigo. Minha família tem tudo a ver com meu ministério. Tem tudo a ver porque minha esposa é jovem como eu, e desde muito tempo vem me ajudando nesse desafio. E hoje tem muito mais a ver principalmente por causa dos meus dois filhos que estão entrando na adolescência. São eles os meus grandes professores no ministério. Eles me mantêm jovem. É analisando e estudando a vida dos meus filhos que eu descubro quais rumos eu devo tomar. A cumplicidade da minha família comigo é em todos os aspectos. Eu não conseguiria fazer um ministério jovem sem a ajuda deles.

Como você trabalha seu ministério na sua casa, no dia-a-dia?

Eu procuro dedicar as minhas manhãs para orar e ler a Bíblia. Eu sou muito apaixonado pelas disciplinas espirituais. Eu jejuo constantemente também. Dentro de casa, eu procuro viver a loucura por Jesus, amar a Cristo, dar aos meus filhos e à minha esposa o exemplo de um homem de Deus, que não se rende a correria do dia-a-dia, que não é um pastor mecânico, no piloto-automático, mas uma pessoa que os abandona para estar com Cristo. Ao abandoná-los todos os dias por algumas horas para buscar a Deus, eu tenho o respeito deles e a autoridade para ministrar fora de casa, porque estou vivendo Cristo dentro de casa. Também respondo a e-mails, escrevo livros e preparo sermões em casa. Mas as principais atividades são a leitura da minha Bíblia e a oração.

Já passou por alguma situação inusitada em seu ministério com os jovens?

Já passei por várias situações inusitadas em meu ministério. Na verdade, quase todas elas eu mesmo criei (risos). Para trabalhar com jovem tem de ser inusitado, louco. Os jovens querem ver loucura. Jovem não quer tédio. Várias vezes eu me fantasiei de super-herói para pregar, fiz festas temáticas e atraí milhares de jovens, e lá eles foram evangelizados.

Conte uma loucura que você já fez em seu ministério.

Certa vez eu lancei o desafio de batizarmos mil jovens em um ano. Fizemos um negócio chamado “Batismo drive-tru”. Passamos o dia inteiro no batistério, e os jovens traziam seus amigos para serem batizados. Nós ficamos ali de 9h às 23h. Somente naquele dia batizamos 98 jovens.

Suas loucuras já lhe renderam resposta negativa?

Já fui confrontado por erros que cometi no ministério com jovens. Fui perseguido por pais, fui xingado, fui chamado de “transformador de igreja em boate”, por tentar transformar a igreja num ambiente onde o jovem se sentisse mais alegre. Já me chamaram de palhaço, brincalhão... Mas a situação mais linda de todas é ver a transformação do coração daqueles por quem a gente se entregou por tantos anos.

A foto em que você cheira a Bíblia também gerou a maior polêmica. Como foi isso?

Eu tirei aquela foto há um ano em um ensaio fotográfico para o meu site. Na hora de tirar mil fotos, eu pensei em quais poses poderia fazer. Vesti fantasia de super-herói, tirei foto de terno e gravata, com cabelinho baixinho. Peguei a Bíblia e comecei: tirei foto com a Bíblia como se ela fosse uma arma, outra como se estivesse comendo. Lembrei-me do Salmo 119.131, que diz: “Abri a minha boca, e respirei, pois que desejei teus mandamentos”, e da música do Salomão, do Reggae, que diz: "baseado na Palavra e nela eu viajo". Pensei: "Rapaz, eu vou tirar uma foto como se eu estivesse fazendo o que o usuário de droga faz, só que inalando a Palavra de Deus". Depois que eu tirei, falei para o pessoal não divulgar, porque daria confusão.

Toda quarta-feira, eu tenho um culto lá na Missão Praia da Costa, em Espírito Santo, chamado Quarta Louca por Jesus, do Pr. Simon do Araújo. Toda semana eles colocam uma foto nova minha. Eu passei para eles o arquivo com as fotos do ensaio, e eles escolheram essa foto em que eu estou cheirando a Bíblia.

Como foi a repercussão disso no seu ministério?


O tipo de peixe que eu pesco requer de mim estratégias um pouco mais radicais. Muitos jovens que viram essa imagem disseram, na linguagem deles, que é normal. Por quê? Eles veem filmes de Hollywood, todo tipo de coisa dentro e fora do Reino de Deus, que até os faz achar isso normal.

A resposta da mídia e de alguns evangélicos foi negativa, mas você alcançou alguma resposta positiva?

Eu recebi o telefonema de um jovem chamado David. Ele me disse que estava chorando no banheiro da casa dele depois de ver a foto no jornal, disse ser usuário de cocaína, mas não queria mais essa vida. Falei para ele jogar a droga no vaso sanitário e dar descarga, e orei com ele. Esse rapaz disse que já pesou 90kg, mas por causa das drogas, estava com 60kg, e que ao me ver cheirando a Bíblia, viu que precisava voltar para Jesus. Até marquei um encontro com ele.

O que eu quero dizer é que fiz essa foto com dois intuitos: primeiro, um usuário de droga não precisa da droga, mas por para dentro algo melhor, que é a Palavra de Deus. É uma viagem de cara limpa. Você não tem de se drogar; e a segunda: você que não é drogado, mas não está colocando a Bíblia para dentro de você. Quem sabe você é um cristão sem Bíblia. Não lê, não pratica, não vive e não crê na Palavra de Deus.

E quanto às pessoas que reprovaram a sua atitude, o que você diria a elas?

Para o tipo de peixe que eu estou pescando, essa atitude é considerada aceitável e até uma grande estratégia para ganhar jovens. Mas eu entendo aquelas pessoas queridas que viram e ficaram chocadas.

Eu quero dizer que, se alguém se sentiu ofendido ou entristecido, eu peço perdão a essa pessoa, mas eu, Lucinho, não tenho dificuldade com essa imagem. O meu relacionamento com a minha Bíblia me permite isso. E me permite até mais.

Então você está tranquilo quanto a foto?

Que fique claro que eu não me arrependo do ato, mas peço desculpas a quem se sentiu triste. Se alguém vivesse o que eu vivo, de ser pastor de jovens, entenderia que, a mensagem é santa (diz segurando a Bíblia), mas as estratégias para leva-la... Se for com uma música, uma fantasia, um teatro, está valendo.

Quando começou a escrever seu primeiro livro? Do que se tratava?

Comecei a escrever ha uns 12 ou 13 anos. Ele se chamava Manual de sobrevivência para pais de adolescentes. Na época eu estava trabalhando com adolescentes, e senti necessidade de ter os pais ao meu lado. Por isso eu escrevi esse livro, com a intenção de chamá-los como aliados nesse desafio de pastorear adolescentes.

Existe algum padrão ou regra que você siga ao escrever um livro?

Bem, ao escrever para jovens, eu geralmente sigo a tendência que me é dada pelos próprios jovens. O mundo muda a cada seis meses, e o mundo jovem muda muito mais rápido que isso. Então, eu corro o risco de estar falando de coisas que não são relevantes para eles.

Qual a sua referência ao escrever para jovens?

Quando eu vou escrever um livro ou gravar uma mensagem, um DVD, eu procuro ouvir qual é a carência, a necessidade do instante. Porque são eles que dão o norte para eu saber o que falar, o que escrever e o que ministrar na vida deles, senão posso cair no erro.

No Manual de sobrevivência para o jovem cristão, você cita exemplos, dá referências bíblicas e abrange assuntos que muitos jovens ainda sentem vergonha de conversar e tirar dúvidas. Como foi a preparação para montar esse conteúdo?

A preparação veio basicamente dos atendimentos que eu faço com os jovens, gabinetes pastorais, atendimentos dos finais de culto e do que eles me mandam pela internet. Eles me mandam perguntas há quase 20 anos, e fazem perguntas pessoalmente. Foi juntando esses e-mails e prestando atenção naquilo que eles me diziam que eu reuni todo o material e escrevi o Manual de sobrevivência para o jovem cristão. Não queria escrever o que eu achava que fosse relevante para eles, mas queria permitir que eles me guiassem na direção que eles achavam que era importante. Eu até brinco quando anuncio o livro, dizendo que o escrevi para que eles parassem de me mandar e-mails fazendo perguntas (risos). O objetivo é exatamente ser um livro que dá um rumo, que dá uma direção para essa geração.

O livro Loucos por Jesus é uma série?

É uma série, sim. É uma série de quatro livros. Eu já estou com o material todo pronto para terminar o quarto. Já lancei três, sendo que o volume I foi pela editora Central Gospel.

Qual a linha que você segue nesses três livros?

Bem, o que eu tentei colocar nesses livros foi o que me abençoou. A minha linha de pensamento é a seguinte: se eu quisesse ser um advogado de sucesso, eu teria de me espelhar nos melhores advogados do mundo e estudar a vida deles. Se eu quisesse ser um jogador de futebol de sucesso, eu deveria imitar a vida daqueles que foram bons de bola. Então, eu escrevi o Loucos por Jesus contando em cada um deles 60 histórias de homens e mulheres que marcaram o mundo com sua fé, exatamente para que, quando a gente lesse esses livros, o nosso padrão subisse, e para que tivéssemos exemplos muito fortes para ter condições de viver um cristianismo acima da média. Foi com esse objetivo que eu escrevi a série Loucos por Jesus. Para servir de inspiração para essa geração.

Inclusive o volume III da série tem transformado a vida de muitos. Ele se chama Loucas por Jesus, que conta 60 história de mulheres e moças que marcaram o mundo. E são milhares de mulheres e moças que já me mandam e-mails e cartas e dizendo que tiveram suas vidas completamente transformadas pela leitura desse livro.

De onde surgiu a ideia para escrever Johnny, essa noite pedirão sua alma?

Em 2004, eu fui para a Índia, em uma viagem missionária. Lá eu descobri que muitos hindus vão até o santuário Hindu para o sacerdote dizer qual dia eles vão morrer. Na Índia é corriqueiro o sacerdote olhar para a cabeça da pessoa, entrar em transe e dizer que a pessoa vai morrer no dia tal do mês tal do ano tal. Quando eu vi isso, pensei: “Meu Deus, essa é uma história que, quem sabe, dá para contar”. A partir daí eu resolvi escrever um livro sobre um jovem que conseguia ver o dia em que as pessoas morreriam.

Como foi montá-la?

Montar essa história não foi fácil, porque eu tentei pegar a ideia que tive na Índia e adaptar para o mundo jovem, no perfil do jovem brasileiro. A história de Johnny não se passa nos Estados Unidos. Eu fiz questão de fazer toda a história se passar numa cidade brasileira, onde o clima, as roupas, as expressões são bem brasileiras. Muito do que temos hoje de ficção cristã são traduções americanas. Eu fiz questão de que o personagem, apesar do nome, fosse brasileiro.

Então, como nasceu o personagem Johnny?

(Risos) Bem, quem me conhece sabe que o Johnny sou eu. Eu sou um menino que já fui muito doente, encarei a morte muitas vezes, fui diagnosticado com doenças seriíssimas. Até em aspectos mais simples do livro, quem me conhece, percebe que Johnny sou eu.

Johnny é sempre apressado. Eu sou muito apressado. Às vezes ele aparece comendo maçã. Maçã é a minha fruta favorita. Mas principalmente a pessoa de Johnny sou eu, porque eu tive um encontro muito radical com Cristo, como ele teve. Eu encarei a morte de frente, a morte mesmo, muitas vezes na minha vida. E eu fui poupado da morte, assim como o Johnny. Então, o personagem foi montando em cima de aspectos da minha vida que poucos conhecem.

Qual o seu recado para que a juventude tenha um real encontro com Deus?

Meu recado é muito simples: pare de existir e comece a viver. Um objeto existe, mas ele não está vivo. Mas uma pessoa não. Uma pessoa pode estar viva ou pode só existir. Qual é a diferença entre existir e viver? É ter um encontro real, marcante e poderoso com o autor da vida. Enquanto você não conhece esse Jesus e não é louco por Ele, você só existe, só vegeta, está no piloto-automático. Você está vivo, mas não está vivo. Mas quando você se torna louco por Cristo, e esse amor e essa paixão te consomem de dia, de tarde e de noite, você para de existir e a verdadeira vida começa.

Seja muito louco por Jesus, comece a colecionar loucuras por Ele. Quem sabe um dia, lá no futuro, não vai surgir um outro “Lucinho” que vai escrever um outro livro Loucos por Jesus, e quem sabe, se você tiver vivido bem apaixonadamente por Cristo, o seu nome e o meu estarão nesse livro de heróis da fé. Deus te abençoe. Seja muito louco por Jesus.

Jesus Freaks - Pr. Lucinho


Of spiked hair, shoes and easy smile, Pastor Lucinho Barreto conquer increasingly young audience. He travels all over Brazil to talk about crazy very healthy. Madness that earned him three books released by publisher Central Gospel: Survival Guide for young Christian, Johnny, tonight will ask your soul and Crazy for Jesus - Vol I.

Pastor Lucio Barreto Jr., better known as Pastor Lucinho, studies the life and behavior of young 20 years ago. His ministry is known for daring and good humor with which the Word of God is preached. "Youth do not want boredom. He wants crazy, "he explains. One of his stops was crazy on the internet recently: a photo he smells the Bible as if it were cocaine. The photo was featured in evangelical and secular media.

In a chat, Pastor Lucinho talks about this controversy and tells about his ministry, the relationship with his family and curiosities about the authorship of his books. Learn more about this crazy for Jesus.

When he started his "crazy for Jesus"?

My crazy for Jesus started in my late teens when I was baptized by the Holy Spirit. A few years earlier I had lost my mother. Was experiencing a crisis of depression and sadness. But once I was baptized, I noticed a big change in everything: in my motivations, actions and reactions. And from there, the Holy Spirit who is this "doer of crazy for Jesus" put me on this path by God to live intensely.

What is the secret to being "crazy for Jesus"?

The secret is to have you in the "doer of crazy for Jesus", which is the Holy Spirit. There is crazy for Jesus apart from the Holy Spirit. If we are filled with the Spirit, all the time, He will point us to lead and guide you to the person of Christ. If we are filled with Jesus, we will be crazy in love with him, because of the person blessed by the Holy Spirit.

How did his ministry with young people?

My ministry with youth appeared just after I was baptized by the Holy Spirit. I went through a very troubled teens, ill. I felt alone with the loss of my mother and my father. Soon I was baptized, I beheld the Lord directing me to start working with girls and boys, teenagers, who lived in the same profile that I lived. As I married early, at the age of 21, I worked with people 5-8 years younger than me. I started to give them what I needed even in my teens and had not. So, the Lord helped me to minister in their lives exactly the areas in which I suffered more.

By knowing your wife, you've had that work with young people? What is the relationship of your family with your ministry?


The beginning of my ministry I was a bit before I met Patricia, my wife. But when he began in earnest, she was with me. My family has everything to do with my ministry. It's all because my wife is young like me, and since long been helping me in this challenge. And today has much more to do mainly because of my two children who are entering adolescence. They are my great teachers in the ministry. They keep me young. It is analyzing and studying the lives of my children that I find out what direction I should take. The complicity of my family is with me in all aspects. I could not make a youth ministry without their help.

As you work your ministry in your home, in day-to-day?

I try to devote my mornings to pray and read the Bible. I am very passionate about the spiritual disciplines. I fast constantly too. Inside the house, I try to live the madness by Jesus Christ to love, to give my children and my wife the example of a man of God, who does not yield to run the day-to-day, who is not a shepherd mechanic, the auto-pilot, but a person who abandons to be with Christ. To abandon them every day for a few hours to seek God, I have their respect and authority to minister outside the home, because I'm living Christ inside. Also respond to emails, write books and sermons prepared at home. But the main activities are to read my Bible and prayer.

Has gone through some unusual situation in his ministry with young people?

I have been through several unusual situations in my ministry. In fact, almost all of them I created myself (laughs). To work with young people must be unusual, crazy. Young people want to see crazy. Youth do not want boredom. Several times I fantasized superhero to preach, I themed parties and attract thousands of young people, and there they were evangelized.

Tell a madness that you've done in your ministry.

Once I threw the challenge to baptize thousand young in a year. We did a thing called "Baptism drive-tru". We spent the whole day in the baptistery, and young people brought their friends to be baptized. We were there from 9am to 23h. Only 98 young people were baptized that day.

His madness has already earned him a negative response?

I've been confronted by mistakes I made in youth ministry. I was chased by parents, was sworn, was called "transformer church in nightclub", by trying to turn the church in an environment where the young feel more cheerful. I've been called a clown, playful ... But the situation most beautiful of all is to see the change of heart by those who gave us so many years.

The photo you smell the Bible also generated the most controversy. How was that?

I took that picture a year ago on a photo shoot for my website. At the time of taking a thousand pictures, I thought about which poses could do. Fancy dress superhero, took a photo of a suit and tie, with little hair softly. I picked up the Bible and began: I took photo with the Bible as if it were a weapon, other like eating. I was reminded of Psalm 119 131, which says: "I opened my mouth, and panted: for I longed thy commandments," and music Solomon of Reggae, which says: "based on the Word and in it I travel." I thought, "Boy, I'll take a picture like I was doing what the drug user does, only inhaling the Word of God." After that I took, I told the staff not to disclose because it would mess.

Every Wednesday, I have a cult there in Mission Beach Coast in the Holy Spirit, called Wednesday Crazy for Jesus by Pastor Simon Araújo. Every week they put a picture of my new. I passed the file to them with photos of the test, and they chose this photo that I'm smelling the Bible.

How was the impact of this in his ministry?


The type of fish I fish requires of me a little more radical strategies. Many young people who have seen this picture say, in their language, which is normal. Why? They see Hollywood movies, all sorts of things inside and outside the Kingdom of God, which makes them even find it ordinary.

The response from the media and some evangelicals was negative, but you achieved some positive response?

I received a call from a young man named David. He told me he was crying in the bathroom of his house after seeing the photo in the newspaper, said to be a user of cocaine, but no longer wanted this life. I told him to throw the drugs in the toilet and flush, and prayed with him. This guy said he weighed 90kg, but because of the drugs, was 60kg, and when he saw me smelling the Bible, saw that Jesus needed to go. So set up a meeting with him.

What I mean is that I made this photo with two motives: first, a drug user does not need the drug, but into something better, which is the Word of God. It is a journey with a straight face. You do not have to take drugs, and the second: you is not drugged, but not putting the Bible into you. Perhaps you are a Christian without the Bible. Do not read, do not practice, do not live and does not believe in the Word of God.

What about people who failed their attitude, what would you say to them?

For the type of fish I'm fishing, this approach is considered acceptable and even a great strategy to win young. But I understand those loved ones who saw and were shocked.

I mean, if anyone was offended or saddened, I apologize to that person, but I Lucinho, I have no difficulty with that image. My relationship with my Bible allows me to it. And let me even more.

So you're relaxed about the picture?

Let it be clear that I do not regret the act, but I apologize to those who felt sad. If anyone live what I live, to be a youth pastor, understand that the message is holy (holding the Bible says), but the strategies to take her ... If it's a song, a fantasy, a theater, is worth.

When he began to write his first book? What it was?

I started writing about 12 ha or 13. It was called survival guide for parents of teenagers. At the time I was working with teenagers, and I felt the need to have parents at my side. So I wrote this book with the intention of call them as allies in this challenge of shepherding teenagers.

Is there any standard or rule that you follow when writing a book?

Well, when writing for young people, I generally follow the trend given to me by young people themselves. The world changes every six months, and the young world changes much faster than that. Then, I run the risk of speaking of things that are not relevant to them.

What is your reference to write for young people?

When I'm writing a book or recording a message, a DVD, I try to listen to what the need, the need of the moment. Why are they giving the U.S. so I know what to say, what to write and what to teach in their lives, but can fall into error.

In survival guide for young Christian, you cite examples, gives biblical references and covers topics that many young people still feel embarrassed to talk and ask questions. How was preparing to mount this content?

The preparation of the visits came basically what I do with young people, pastoral offices, calls the end of worship and they send me the internet. They send me questions for almost 20 years, and ask questions in person. Was joining these emails and watching what they told me I gather all the material and wrote the survival guide for young Christians. Did not want to write what I thought was relevant to them, but I wanted to let them guide him in the direction they thought was important. I even joke when declaring the book, saying that I wrote to them to stop sending me emails asking questions (laughs). The goal is just to be a book that gives a direction, which gives a direction for this generation.

The book Crazy for Jesus is a number?

It's a lot, yes. It is a series of four books. I'm already with all the material ready to finish the room. Have released three, with the volume I was published by Central Gospel.

Which line you follow these three books?

Well, I tried to put those books that I was blessed. My line of thinking is this: if I wanted to be a successful lawyer, I would have to look up to the best lawyers in the world and study their lives. If I wanted to be a football player of success, I should imitate the life of those who were good ball. So I wrote Crazy for Jesus counting in each 60 stories of men and women who marked the world with their faith, just so that when we read these books, our standard rise, and we had very strong examples to be able to live a Christianity above average. It was with this objective that I wrote the series Crazy for Jesus. To serve as an inspiration for this generation.

Including volume III of the series has transformed the lives of many. It's called Mad for Jesus, which has a history of 60 women and girls who marked the world. And there are thousands of women and girls who have send me emails and letters saying they had their lives changed by reading this book.

Where did the idea to write Johnny, ask for your soul tonight?

In 2004, I went to India on a mission trip. There I discovered that many Hindus go to the temple for the Hindu priest say which day they will die. In India it is commonplace to look the priest's head, go into a trance and say that the person will die on the day of such month this year such. When I saw this, I thought: "My God, this is a story that perhaps gives to tell." From there I decided to write a book about a young man who could see the day when people die.

How was mount it?

Assemble this story was not easy, because I tried to get the idea I had in India and adapting to the world young, the profile of the young Brazilian. Johnny's story is not true in the United States. I made a point of making the whole story up spending a Brazilian city where the weather, the clothes, the expressions are very Brazilian. Much of what we have today are Christian fiction American translations. I made sure that the character, despite the name, was Brazilian.

So how did the character Johnny?

(Laughs) Well, anyone who knows me knows that I'm Johnny. I am a boy who has been very ill, faced death many times, I was diagnosed with extremely serious diseases. Even in the simplest aspects of the book, who knows me, realizes I'm Johnny.

Johnny is always rushed. I am very rushed. Sometimes it appears eating apple. Apple is my favorite fruit. But mostly the person of Johnny's me, because I had a very radical encounter with Christ, as he had. I stared death in the face, even death, many times in my life. And I was spared death, like Johnny. So, the character was riding upon aspects of my life that few know.

What is your message for the youth to have a real encounter with God?

My message is simple: stop existing and start living. An object exists, but he is not alive. But one does not. A person can be alive or can only exist. What is the difference between existing and living? You have a real encounter, striking and powerful with the author's life. While you do not know Jesus and this is not crazy about him, there is only you, only vegetation is on autopilot. You are alive, but not alive. But when you become a fool for Christ, and that love and passion you consume during the day, afternoon and night, for you to exist and real life begins.

Be very crazy about Jesus, start collecting follies by Him Who knows one day there in the future, there will arise another "Lucinho" will write another book Fools for Jesus, and who knows, if you have lived well passionately by Christ, and his name will be in my book of heroes of the faith. God bless you. Be very crazy for Jesus.

Loucos Por Jesus - Pr. Lucinho



De cabelo arrepiado, tênis e sorriso fácil, o Pr. Lucinho Barreto conquista cada vez mais o público jovem. Ele viaja o Brasil inteiro para falar de uma loucura muito saudável. Loucura que lhe rendeu três livros lançados pela editora Central Gospel: Manual de sobrevivência para o jovem cristão, Johnny, esta noite pedirão sua alma e Loucos por Jesus - Vol. I.

Pr. Lúcio Barreto Júnior, mais conhecido como Pr. Lucinho, estuda a vida e o comportamento jovem há 20 anos. Seu ministério é conhecido pela ousadia e bom humor com que a Palavra de Deus é pregada. “Jovem não quer tédio. Ele quer loucura”, explica. Uma de suas loucuras foi parar na internet recentemente: uma foto em que ele cheira a Bíblia como se fosse cocaína. A foto foi destaque em mídias seculares e evangélicas.

Em um bate-papo, o Pr. Lucinho fala sobre essa polêmica e conta como surgiu seu ministério, a relação com sua família e curiosidades sobre a autoria de seus livros. Conheça mais sobre este louco por Jesus.

Quando começou a sua “loucura por Jesus”?

A minha loucura por Jesus começou no final da minha adolescência, quando eu fui batizado pelo Espírito Santo. Poucos anos antes eu havia perdido minha mãe. Estava vivendo uma crise de depressão e tristeza. Mas, assim que fui batizado, notei uma mudança muito grande em tudo: nas minhas motivações, ações e reações. E a partir daí, o Espírito Santo que é esse “fazedor de loucos por Jesus”, colocou-me neste caminho para viver intensamente por Deus.

Qual o segredo para ser “louco por Jesus”?

O segredo é ter em você o “fazedor de loucos por Jesus”, que é o Espírito Santo. Não existe loucura por Jesus à parte do Espírito Santo. Se nós somos cheios do Espírito, o tempo inteiro, Ele vai nos apontar, levar e guiar até a pessoa de Cristo. Se nós estivermos cheios de Jesus, seremos loucos, apaixonados por Ele, por causa da pessoa bendita do Espírito Santo.

Como surgiu seu ministério com os jovens?

Meu ministério com os jovens surgiu exatamente depois que fui batizado pelo Espírito Santo. Eu passei por uma adolescência muito conturbada, doente. Eu me sentia sozinho com a perda da minha mãe e do meu pai. Logo que fui batizado, vi o Senhor me encaminhando para começar a trabalhar com moças e rapazes, adolescentes, que viviam no mesmo perfil que eu vivia. Como eu casei cedo, com 21 anos de idade, eu trabalhei com pessoas 5 a 8 anos mais novas que eu. Eu comecei a dar para eles aquilo que eu mesmo precisava na minha adolescência e não tinha. Então, o Senhor me ajudou a ministrar na vida deles exatamente nas áreas em que eu mais sofri.

Ao conhecer a sua esposa, você já tinha esse trabalho com os jovens? Qual a relação da sua família com seu ministério?


O início do meu ministério foi um pouco antes de conhecer a Patrícia, minha esposa. Mas quando ele começou para valer, ela já estava comigo. Minha família tem tudo a ver com meu ministério. Tem tudo a ver porque minha esposa é jovem como eu, e desde muito tempo vem me ajudando nesse desafio. E hoje tem muito mais a ver principalmente por causa dos meus dois filhos que estão entrando na adolescência. São eles os meus grandes professores no ministério. Eles me mantêm jovem. É analisando e estudando a vida dos meus filhos que eu descubro quais rumos eu devo tomar. A cumplicidade da minha família comigo é em todos os aspectos. Eu não conseguiria fazer um ministério jovem sem a ajuda deles.

Como você trabalha seu ministério na sua casa, no dia-a-dia?

Eu procuro dedicar as minhas manhãs para orar e ler a Bíblia. Eu sou muito apaixonado pelas disciplinas espirituais. Eu jejuo constantemente também. Dentro de casa, eu procuro viver a loucura por Jesus, amar a Cristo, dar aos meus filhos e à minha esposa o exemplo de um homem de Deus, que não se rende a correria do dia-a-dia, que não é um pastor mecânico, no piloto-automático, mas uma pessoa que os abandona para estar com Cristo. Ao abandoná-los todos os dias por algumas horas para buscar a Deus, eu tenho o respeito deles e a autoridade para ministrar fora de casa, porque estou vivendo Cristo dentro de casa. Também respondo a e-mails, escrevo livros e preparo sermões em casa. Mas as principais atividades são a leitura da minha Bíblia e a oração.

Já passou por alguma situação inusitada em seu ministério com os jovens?

Já passei por várias situações inusitadas em meu ministério. Na verdade, quase todas elas eu mesmo criei (risos). Para trabalhar com jovem tem de ser inusitado, louco. Os jovens querem ver loucura. Jovem não quer tédio. Várias vezes eu me fantasiei de super-herói para pregar, fiz festas temáticas e atraí milhares de jovens, e lá eles foram evangelizados.

Conte uma loucura que você já fez em seu ministério.

Certa vez eu lancei o desafio de batizarmos mil jovens em um ano. Fizemos um negócio chamado “Batismo drive-tru”. Passamos o dia inteiro no batistério, e os jovens traziam seus amigos para serem batizados. Nós ficamos ali de 9h às 23h. Somente naquele dia batizamos 98 jovens.

Suas loucuras já lhe renderam resposta negativa?

Já fui confrontado por erros que cometi no ministério com jovens. Fui perseguido por pais, fui xingado, fui chamado de “transformador de igreja em boate”, por tentar transformar a igreja num ambiente onde o jovem se sentisse mais alegre. Já me chamaram de palhaço, brincalhão... Mas a situação mais linda de todas é ver a transformação do coração daqueles por quem a gente se entregou por tantos anos.

A foto em que você cheira a Bíblia também gerou a maior polêmica. Como foi isso?

Eu tirei aquela foto há um ano em um ensaio fotográfico para o meu site. Na hora de tirar mil fotos, eu pensei em quais poses poderia fazer. Vesti fantasia de super-herói, tirei foto de terno e gravata, com cabelinho baixinho. Peguei a Bíblia e comecei: tirei foto com a Bíblia como se ela fosse uma arma, outra como se estivesse comendo. Lembrei-me do Salmo 119.131, que diz: “Abri a minha boca, e respirei, pois que desejei teus mandamentos”, e da música do Salomão, do Reggae, que diz: "baseado na Palavra e nela eu viajo". Pensei: "Rapaz, eu vou tirar uma foto como se eu estivesse fazendo o que o usuário de droga faz, só que inalando a Palavra de Deus". Depois que eu tirei, falei para o pessoal não divulgar, porque daria confusão.

Toda quarta-feira, eu tenho um culto lá na Missão Praia da Costa, em Espírito Santo, chamado Quarta Louca por Jesus, do Pr. Simon do Araújo. Toda semana eles colocam uma foto nova minha. Eu passei para eles o arquivo com as fotos do ensaio, e eles escolheram essa foto em que eu estou cheirando a Bíblia.

Como foi a repercussão disso no seu ministério?


O tipo de peixe que eu pesco requer de mim estratégias um pouco mais radicais. Muitos jovens que viram essa imagem disseram, na linguagem deles, que é normal. Por quê? Eles veem filmes de Hollywood, todo tipo de coisa dentro e fora do Reino de Deus, que até os faz achar isso normal.

A resposta da mídia e de alguns evangélicos foi negativa, mas você alcançou alguma resposta positiva?

Eu recebi o telefonema de um jovem chamado David. Ele me disse que estava chorando no banheiro da casa dele depois de ver a foto no jornal, disse ser usuário de cocaína, mas não queria mais essa vida. Falei para ele jogar a droga no vaso sanitário e dar descarga, e orei com ele. Esse rapaz disse que já pesou 90kg, mas por causa das drogas, estava com 60kg, e que ao me ver cheirando a Bíblia, viu que precisava voltar para Jesus. Até marquei um encontro com ele.

O que eu quero dizer é que fiz essa foto com dois intuitos: primeiro, um usuário de droga não precisa da droga, mas por para dentro algo melhor, que é a Palavra de Deus. É uma viagem de cara limpa. Você não tem de se drogar; e a segunda: você que não é drogado, mas não está colocando a Bíblia para dentro de você. Quem sabe você é um cristão sem Bíblia. Não lê, não pratica, não vive e não crê na Palavra de Deus.

E quanto às pessoas que reprovaram a sua atitude, o que você diria a elas?

Para o tipo de peixe que eu estou pescando, essa atitude é considerada aceitável e até uma grande estratégia para ganhar jovens. Mas eu entendo aquelas pessoas queridas que viram e ficaram chocadas.

Eu quero dizer que, se alguém se sentiu ofendido ou entristecido, eu peço perdão a essa pessoa, mas eu, Lucinho, não tenho dificuldade com essa imagem. O meu relacionamento com a minha Bíblia me permite isso. E me permite até mais.

Então você está tranquilo quanto a foto?

Que fique claro que eu não me arrependo do ato, mas peço desculpas a quem se sentiu triste. Se alguém vivesse o que eu vivo, de ser pastor de jovens, entenderia que, a mensagem é santa (diz segurando a Bíblia), mas as estratégias para leva-la... Se for com uma música, uma fantasia, um teatro, está valendo.

Quando começou a escrever seu primeiro livro? Do que se tratava?

Comecei a escrever ha uns 12 ou 13 anos. Ele se chamava Manual de sobrevivência para pais de adolescentes. Na época eu estava trabalhando com adolescentes, e senti necessidade de ter os pais ao meu lado. Por isso eu escrevi esse livro, com a intenção de chamá-los como aliados nesse desafio de pastorear adolescentes.

Existe algum padrão ou regra que você siga ao escrever um livro?

Bem, ao escrever para jovens, eu geralmente sigo a tendência que me é dada pelos próprios jovens. O mundo muda a cada seis meses, e o mundo jovem muda muito mais rápido que isso. Então, eu corro o risco de estar falando de coisas que não são relevantes para eles.

Qual a sua referência ao escrever para jovens?

Quando eu vou escrever um livro ou gravar uma mensagem, um DVD, eu procuro ouvir qual é a carência, a necessidade do instante. Porque são eles que dão o norte para eu saber o que falar, o que escrever e o que ministrar na vida deles, senão posso cair no erro.

No Manual de sobrevivência para o jovem cristão, você cita exemplos, dá referências bíblicas e abrange assuntos que muitos jovens ainda sentem vergonha de conversar e tirar dúvidas. Como foi a preparação para montar esse conteúdo?

A preparação veio basicamente dos atendimentos que eu faço com os jovens, gabinetes pastorais, atendimentos dos finais de culto e do que eles me mandam pela internet. Eles me mandam perguntas há quase 20 anos, e fazem perguntas pessoalmente. Foi juntando esses e-mails e prestando atenção naquilo que eles me diziam que eu reuni todo o material e escrevi o Manual de sobrevivência para o jovem cristão. Não queria escrever o que eu achava que fosse relevante para eles, mas queria permitir que eles me guiassem na direção que eles achavam que era importante. Eu até brinco quando anuncio o livro, dizendo que o escrevi para que eles parassem de me mandar e-mails fazendo perguntas (risos). O objetivo é exatamente ser um livro que dá um rumo, que dá uma direção para essa geração.

O livro Loucos por Jesus é uma série?

É uma série, sim. É uma série de quatro livros. Eu já estou com o material todo pronto para terminar o quarto. Já lancei três, sendo que o volume I foi pela editora Central Gospel.

Qual a linha que você segue nesses três livros?

Bem, o que eu tentei colocar nesses livros foi o que me abençoou. A minha linha de pensamento é a seguinte: se eu quisesse ser um advogado de sucesso, eu teria de me espelhar nos melhores advogados do mundo e estudar a vida deles. Se eu quisesse ser um jogador de futebol de sucesso, eu deveria imitar a vida daqueles que foram bons de bola. Então, eu escrevi o Loucos por Jesus contando em cada um deles 60 histórias de homens e mulheres que marcaram o mundo com sua fé, exatamente para que, quando a gente lesse esses livros, o nosso padrão subisse, e para que tivéssemos exemplos muito fortes para ter condições de viver um cristianismo acima da média. Foi com esse objetivo que eu escrevi a série Loucos por Jesus. Para servir de inspiração para essa geração.

Inclusive o volume III da série tem transformado a vida de muitos. Ele se chama Loucas por Jesus, que conta 60 história de mulheres e moças que marcaram o mundo. E são milhares de mulheres e moças que já me mandam e-mails e cartas e dizendo que tiveram suas vidas completamente transformadas pela leitura desse livro.

De onde surgiu a ideia para escrever Johnny, essa noite pedirão sua alma?

Em 2004, eu fui para a Índia, em uma viagem missionária. Lá eu descobri que muitos hindus vão até o santuário Hindu para o sacerdote dizer qual dia eles vão morrer. Na Índia é corriqueiro o sacerdote olhar para a cabeça da pessoa, entrar em transe e dizer que a pessoa vai morrer no dia tal do mês tal do ano tal. Quando eu vi isso, pensei: “Meu Deus, essa é uma história que, quem sabe, dá para contar”. A partir daí eu resolvi escrever um livro sobre um jovem que conseguia ver o dia em que as pessoas morreriam.

Como foi montá-la?

Montar essa história não foi fácil, porque eu tentei pegar a ideia que tive na Índia e adaptar para o mundo jovem, no perfil do jovem brasileiro. A história de Johnny não se passa nos Estados Unidos. Eu fiz questão de fazer toda a história se passar numa cidade brasileira, onde o clima, as roupas, as expressões são bem brasileiras. Muito do que temos hoje de ficção cristã são traduções americanas. Eu fiz questão de que o personagem, apesar do nome, fosse brasileiro.

Então, como nasceu o personagem Johnny?

(Risos) Bem, quem me conhece sabe que o Johnny sou eu. Eu sou um menino que já fui muito doente, encarei a morte muitas vezes, fui diagnosticado com doenças seriíssimas. Até em aspectos mais simples do livro, quem me conhece, percebe que Johnny sou eu.

Johnny é sempre apressado. Eu sou muito apressado. Às vezes ele aparece comendo maçã. Maçã é a minha fruta favorita. Mas principalmente a pessoa de Johnny sou eu, porque eu tive um encontro muito radical com Cristo, como ele teve. Eu encarei a morte de frente, a morte mesmo, muitas vezes na minha vida. E eu fui poupado da morte, assim como o Johnny. Então, o personagem foi montando em cima de aspectos da minha vida que poucos conhecem.

Qual o seu recado para que a juventude tenha um real encontro com Deus?

Meu recado é muito simples: pare de existir e comece a viver. Um objeto existe, mas ele não está vivo. Mas uma pessoa não. Uma pessoa pode estar viva ou pode só existir. Qual é a diferença entre existir e viver? É ter um encontro real, marcante e poderoso com o autor da vida. Enquanto você não conhece esse Jesus e não é louco por Ele, você só existe, só vegeta, está no piloto-automático. Você está vivo, mas não está vivo. Mas quando você se torna louco por Cristo, e esse amor e essa paixão te consomem de dia, de tarde e de noite, você para de existir e a verdadeira vida começa.

Seja muito louco por Jesus, comece a colecionar loucuras por Ele. Quem sabe um dia, lá no futuro, não vai surgir um outro “Lucinho” que vai escrever um outro livro Loucos por Jesus, e quem sabe, se você tiver vivido bem apaixonadamente por Cristo, o seu nome e o meu estarão nesse livro de heróis da fé. Deus te abençoe. Seja muito louco por Jesus.














segunda-feira, 20 de maio de 2013

É inútil ter Cristo nos lábios e o mundo no coração! - Josemar Bessa



 "is useless to have Christ on the lips and the world at heart!" - Josemar Bessa

NO PAIN NO GAIN




No pain, no gain! This is a motto understood by fitness generation, the generation of gyms, weightlifting. People who understand that to have a body healed well defined, muscular ... is necessary to pay a high price, including pain, discipline, self overcoming. But many have understood that with respect to the physical, the mortal and perishable, passing in a second, but do not understand this fact first of all refers to spiritual life. Jesus came to earth and endured the cross to teach us that, no pain, no gain. HE faced the worst death penalty that has been in the history of mankind, with the purpose of making every human being as a reward. A high price for a great reward. AND HE also chose the cross to teach us that in our lives, no pain, no gain. If we want the great things that He won on the cross we must also pay a price, which sometimes includes pain: the pain of renunciation, the pain of self-denial, the pain of dying to self, the pain of the cross to take your follow Jesus and receive the great reward prepared for Him to live in that spiritual life, rather than in the body, the motto of NO PAIN NO GAIN.


Aquilo em que você se concentra cresce

"Aquilo em que você se concentra cresce." - Steve Chandler e Scott Richardson


"What you focus on grows." - Steve Chandler and Scott Richardson

Ivan Junio Brito - PAIN NO GAIN


Sem dor não há ganho! Este é um lema entendido pela geração fitness, a geração das academias, da musculação. Pessoas que entenderam que para ter um corpo sarado, bem definido, musculoso... é necessário pagar um alto preço, inclusive de dor, disciplina, auto superação. Mas muitos têm entendido isso no que diz respeito ao físico, ao corpo mortal e perecível, que passa num segundo; mas não compreendem que esta verdade antes de tudo se refere a vida espiritual. JESUS veio a terra e suportou a cruz para nos ensinar que, sem dor não há ganho. ELE enfrentou a pior pena de morte que já houve na história da humanidade, com o propósito de ganhar a cada ser humano como recompensa. Um alto preço por uma grande recompensa. E ELE também escolheu a cruz para nos ensinar que nas nossas vidas, sem dor não há ganho. Se queremos as grandes coisas que ELE conquistou naquela cruz também precisamos pagar um preço, que as vezes inclui a dor: a dor da renúncia; a dor da auto negação; a dor de morrer para si mesmo; a dor de tomar a sua cruz para seguir a JESUS e receber a grande recompensa preparada por ELE aos que viverem na sua vida espiritual, mais do que no corpo, o lema de NO PAIN NO GAIN.

http://www.youtube.com/watch?v=6_1_uuB2ScY

#EuGanhoMinhaFamilia

#EuGanhoMinhaFamilia

Pr. Lucinho

Fique ligado - Pr. Lucinho


10 MINUTOS COM DEUS
- Contrato-


Eu, ______________________________________, faço comigo mesmo um contrato de busca diária de Deus. Gastarei, diariamente, 10 minutos buscando a presença de Deus através da leitura bíblica e da oração. Lerei um capítulo da bíblia nos primeiros 5 minutos e passarei em oração os últimos 5 minutos.
Me empenharei por buscar a Deus logo no início do dia, mas ainda que isso não aconteça, não irei dormir sem antes passar pelo menos 10 minutos com Deus. Não passarei os 10 minutos só lendo a bíblia ou só orando, mas sempre dividirei o tempo para dedicar-me tanto a ouvir a voz de Deus através da sua Palavra quanto fazendo Deus ouvir minha voz através da oração.
Terei toda a liberdade para ler o capítulo bíblico que quiser e para orar sobre o que quiser, mas não terei liberdade para deixar de buscar a Deus, seja no dia que for. Se eu falhar um dia, não poderei recuperar no dia seguinte buscando a Deus por 20 minutos. Apesar de poder buscar a Deus pelo tempo que quiser, não poderei orar e ler a bíblia por 70 minutos num só dia como se fosse por toda a semana.